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domingo, 26 de janeiro de 2014
Os Cantos d' Os Lusíadas
Os Lusíadas (cliquem aqui e tenham acesso à obra) Lusíadas anotados
CANTO I
1 - 3 (Proposição): Camões propõe-se a cantar os feitos dos Portugueses.
4 -5 (Invocação): O poeta invoca as Tágides (ninfas do Tejo).
6 - 18 (Dedicatória): O poema é dedicado a D. Sebastião.
19 (Narração): A Armada no Oceano Índico.
20 - 41: Os Deuses discutem no Olimpo. Júpiter e Vénus apoiam os Portugueses, e Baco opõe-se. Marte apoia Vénus.
42 - 99: A Armada em Moçambique. Vasco da Gama recebe o regedor e este último, incitado por Baco, ataca os Portugueses, mas é vencido. Mostra-se arrependido e oferece um falso piloto ao Gama.
100 - 102: O falso piloto dirige as naus para Quiloa, mas Vénus afasta os Portugueses do perigo de uma emboscada.
103 - 104: Chegada a Mombaça.
105 - 106: Considerações sobre a insegurança e as falsidades da vida.
CANTO II
1 - 28: O rei de Mombaça, mandado por Baco, tenta destruir a Armada Portuguesa atraindo-a ao porto. Vénus pede ajuda às Nereidas e estas afastam as naus. O falso piloto e os mouros julgam ter sido descobertos e fogem.
29 - 32: Vasco da Gama apercebe-se da cilada e pede a deus que o ajude a chegar à Índia.
33 - 63: Vénus pede a Júpiter que ajude os Portugueses. Júpiter concorda e profetiza-lhes sucesso. Mercúrio aparece em sonhos ao Gama e diz-lhe para seguir viagem.
64 - 71: Partida de Mombaça. Os Portugueses capturam um navio e os mouros levam-nos a Melinde.
72 - 91: Recepção festiva em Melinde.
92 - 113: O rei de Melinde visita a Armada e pede ao Gama que lhe conte a história de Portugal.
CANTO III
1 - 2: Invocação de Camões a Calíope.
3 - 5: O Gama resume ao rei de Melinde o que lhe vai contar: terras, gentes e feitos de armas.
6 - 21: Situação geográfica da Europa e de Portugal
22 - 98: Viriato, Conde D. Henrique, reis de Portugal (de D. Afonso Henriques a D. Dinis), Egas Moniz, guerras da Reconquista, Batalha de Ourique.
99 - 135: D. Afonso VI, Batalha do Salado, episódios Líricos de Inês e da formosíssima Maria.
136 - 143: Reinados de D. Pedro e D. Fernando.
CANTO IV
1 - 50: Mestre de Avis como rei de Portugal, discurso de Nun'Álvares, Batalha de Aljubarrota, conquista de Ceuta.
51 - 65: Reinados de D. Duarte, D. Afonso V e D. João II.
66 - 93: Reinado de D. Manuel. Sonho do rei em que aparecem os rios Ganges e Indo a profetizar o sucesso dos Portugueses na Índia. A Armada parte de Belém rumo ao Oriente.
94 - 104: O Velho do Restelo.
CANTO V
1 - 36: O Gama conta ao rei de Melinde a viagem até ao cabo das tormentas. Partida para o Equador. Fogo de Santelmo. A tromba Marítima. Fernão Veloso na Baía de Santa Helena.
37 - 60: O gigante Adamastor.
61 - 91: O Gama acaba o relato da viagem até Melinde. O escorbuto. Elogio à coragem dos Portugueses.
92 - 100: Desânimo do poeta face ao desprezo dos Portugueses pelas Letras, e em especial pela poesia.
CANTO VI
1 - 6: O povo de Melinde festeja os Portugueses. Partida das naus para os mares da Índia.
7 - 37: Baco fala com Neptuno. Concílio dos Deuses Marinhos. Discurso de Baco. Éolo é incitado a soltar os ventos para impedir a viagem dos Portugueses.
38 - 69: A bordo, os Portugueses contam histórias para passar o tempo. Fernão Veloso conta o episódio dos Doze de Inglaterra.
70 - 84: A tempestade.
85 - 91: Vénus e as ninfas abrandam os ventos.
92 - 94: As naus chegam a Calecute. O Gama agradece de novo a Deus.
95 - 99: Camões medita sobre o valor da glória.
CANTO VII
1 - 14: A Armada está na barra de Calecute. Camões elogia o espírito aventureiro dos Portugueses, comparando-os com outros povos que nada fazem.
15 - 22: Entrada em Calecute. Descrição da Índia.
23 - 27: Contacto com o povo desconhecido.
28 - 41: Monçaide descreve o Malabar.
42 - 56: O Gama desembarca e o Catual leva os Portugueses até junto do Samorim.
57 - 66: O Gama visita o Samorim. Acolhimento dos Portugueses.
66 - 77: Paulo da Gama recebe o catual a bordo da Armada.
78 - 87: Camões faz nova invocação às Ninfas do Tejo e do Mondego, e queixa-se da sua infelicidade.
CANTO VIII
1 - 43: Paulo da Gama descreve ao Catual as figuras das bandeiras das naus.
44 - 56: O Catual regressa a terra. Baco intervém de novo, pondo os indianos contra os Portugueses.
57 - 78: O Gama pede para ser recebido pelo Samorim. Este acredita no discurso do capitão e deixa que regresse à sua nau.
79 - 95: O Catual tenta deter Vasco da Gama em terra, mas como tem medo do Samorim, liberta-o a troco de mercadorias. O capitão regressa à nau e ficam dois feitores em terra.
96 - 99: Reflexões do poeta sobre o poder do ouro.
CANTO IX
1 - 17: Em Calecute espera-se uma armada Muçulmana para destruir a Portuguesa. Monçaide avisa o Gama, que levanta âncora, aprisionando os mercadores indianos como castigo.Os mercadores são trocados pelos feitores, e a Armada volta a Portugal.
18 - 50: Vénus decide recompensar os Portugueses.
51 - 92: Ilha dos Amores. Descrição e acolhimento das Ninfas aos Portugueses. Tétis recebe o Gama no palácio.
93 - 95: Exortação de Camões aos que sonham com a imortalidade.
CANTO X
1 - 143: Ilha dos Amores. Profecia dos feitos dos Portugueses no Oriente feita por uma Ninfa. Invocação a Calíope. A Ninfa continua as profecias. Tétis indica ao Gama os locais onde os Portugueses serão célebres. Os marinheiros despedem-se e partem.
144: Chegada a Portugal.
145 - 156: O poeta lamenta-se e promete a D. Sebastião cantar as futuras glórias e conclui assim a sua dedicatória, encerrando com ela a obra.
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