Eu vejo-me e estou sem mim.
Pobre velha música!
E ando pelas mãos das estações.
O mundo não se fez para pensarmos nele
E as folhas não falavam.
Chove? Nenhuma chuva cai.
A tua beleza para mim está em existires.
A morte chega cedo
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas
Segue o teu destino.
Não têm pressa o sol, a lua:estão certos.
Onde quer que moremos, tudo é alheio.
Pesa tanto e a vida é tão breve.
Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras.
Tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Sentir tudo de todas as maneiras
Deixa esquecer."
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas
Segue o teu destino,
pois a morte chega cedo,
e onde quer que moremos, tudo é alheio.
Tudo pesa tanto e a vida é tão breve.
O mundo não se fez para pensarmos nele,
porque não têm pressa o sol, a lua: estão certos
E as folhas não falavam.
Deixa esquecer...
Quem tem alma não tem calma
E eu vejo-me e estou sem mim,
Apesar de sentir tudo de todas as maneiras.
Pobre velha música
No acordar da cidade de Lisboa, mais tarde ou mais cedo
A tua beleza para mim está em existires.
Chove? Nenhuma chuva cai.
Mas ando pela mão das estações
E tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Poema Inês e João
A morte chega cedo
Pesa tanto e a vida é tão breve
Segue o teu destino
E deixa esquecer
Quem tem alma não tem calma
Eu vejo me e estou sem mim
E ando pelas mãos das Estações
E as folhas não falavam
O mundo não se fez para pensarmos nele
Pois onde quer que moremos, tudo é alheio
Tenho em mim todos os sonhos do mundo
A sentir tudo de todas as maneiras
A dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas
Não têm pressa o sol, a lua: estão certos.
Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras
Onde chove? Nenhuma chuva cai
Pobre velha música!
A tua beleza para mim está em existires
Lara, Stefani, Samuel
Pesa tanto e a vida é tão breve
Sentir tudo de todas as maneiras.
Tenho em mim todos os sonhos do mundo
Ao acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras.
Segue o teu destino,
Porque quem tem alma não tem calma
Pois, a morte chega cedo
E o mundo não se fez para pensarmos nele
Não têm pressa o sol, a lua: estão certos
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas
Deixa esquecer
Onde quer que moremos, tudo é alheio!
Eu vejo-me e estou sem mim,
A tua beleza para mim está em existires.
E ando pelas mãos das estações.
E as folhas não falavam
E chove? Nenhuma chuva cai.
Pobre velha música...
Maria Inês e Maria Rosa
“Pobre velha música,
A tua beleza para mim está em existires
Porque sentir tudo de todas as maneiras
Pesa tanto e a vida é tão breve.
Não têm pressa o sol, a lua: estão certos
As folhas não falavam
Chove? Nenhuma chuva cai
E ando pelas mãos das estações
Ao acordar na cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras
Deixa esquecer
A dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas
Segue o teu destino
Já que a morte chega cedo
E o mundo não se fez para pensarmos nele.
Onde quer que moremos, tudo é alheio
Vejo-me e estou sem mim,
Quem tem alma não tem calma,
Visto que tenho em mim todos os sonhos do mundo.”
Mariana Rito, Mariana Vieira, Alexandre
Onde quer que moremos, tudo é alheio
Não têm pressa o sol, a lua: estão certos.
Segue o teu destino
Sentir tudo de todas as maneiras
Porque quem tem alma não tem calma.
O mundo não se fez para pensarmos nele
E as folhas não falavam
E ando pelas mãos das estações
À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas.
O acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras
A tua beleza para mim está em existires.
Chove ? Nenhuma chuva cai
Eu vejo-me e estou sem mim
Tenho em mim todos os sonhos do mundo.
A morte chega cedo
Deixa esquecer
Pobre velha música !
Beatriz Soares
Pesa tanto e a vida é tão breve
A Morte chega cedo,
Segue o teu Destino
E deixa esquecer.
Não têm pressa o Sol e a Lua: estão certos
E ando pela mão das estações
Onde quer que moremos, tudo é alheio
O mundo não se fez para pensarmos nele
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas
O acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras
Aquela pobre velha música!
A tua beleza para mim está em existires
Chove? Nenhuma chuva cai
Eu vejo e estou sem mim
E as folhas não falavam
Quem tem alma não tem calma
por sentir tudo de todas as maneiras
Gonçalo Aleixo e Iara Cabaço
Pesa tanto e a vida é tão breve,
Porque onde quer que moremos, tudo é alheio.
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas
Eu vejo-me e estou sem mim.
Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do que as outras
E ando pelas mãos das estações.
Tenho em mim todos os sonhos do mundo
Chove? Nenhuma chuva cai.
Pobre velha música,
Quem tem alma não tem calma.
A tua beleza para mim está em existires
E as folhas não falavam.
Sentir tudo de todas as maneiras
Mas a morte chega cedo.
Não têm pressa o sol, a lua: estão certos
Deixa esquecer
E segue o teu destino.”
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